









As aventuras de uma autovivenda, chamada Traquitana! Que diria, caso não tivesse sido Almeida Garrett a dizê-lo: "Estas minhas interessantes viagens hão-de-ser uma obra prima, erudita, brilhante de pensamentos novos, uma coisa digna do século"










Pois é Viana do Castelo, uma Cidade preocupada com o bem estar dos cidadãos. Recomenda-se a subida a pé ao miradouro de Santa Luzia. 
Porque uma vez lá em cima a vista é deslumbrante.

Sim em Moledo o Sol também se põe e é bonito de se ver. Depois, durante o Verão é percorrer todos os bares da animada marginal e acabar a noite na Indústria ou com Prozac, até ele voltar. Sim o Sol.


Entre Caminha e Paredes de Coura é de procurar este fantástico "spot", num rio pelo caminho, não é fácil lá chegar, mas vale muito a pena. Depois é curtir na água e nas quedas dela. Dicas para lá chegar, hum, não digo. Vão atentos e não se deixem enganar pelas poças que parecem ser a única hipótese para um apetecível mergulho. Rio Abaixo.
Em Pardes de Coura por alturas do Festival é chegar e tirar o máximo prazer do fantástico ambiente de apreciadores de música, fora do mais batido e comercial, ali respiram-se os acordes de grandes concertos, dá para ver todos, basta estar à hora marcada bem em frente do palco e ver tudo do princípio ao fim.
O espaço é fantástico, único, acolhedor e deslumbrante. Ok, não tem praia, mas alguém se importou?!
Aquele abraço. Traquitana Rules the Road Baby.
Dicas:
Porto Côvo. Após o pôr do sol visto dentro de água, lá perto de onde ele se escondeu.
Arrifana. Onde o pôr do sol é mais bonito quando se está de costas para ele. Porquê? É preciso ver para crer.
Brejão (restaurante "O Lavagante"). O melhor arroz de marisco. A companhia para jantar essa cabe-vos a vós escolher, neste dia nós tínhamos aquela que se revelou ser a combinação (per)feita de muitos amigos.
Alteirinhos. Tranquila, ideal para um início de dia mágico e um fim de tarde magnífico.